sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Pastor Paschoal Piragine recebe prêmio Excelência Cristã por seu engajamento na “Defesa dos Valores do Reino de Deus”

O pastor Paschoal Piragine Júnior, presidente da Convenção Batista Brasileira (CBB) recebeu o Prêmio Excelência Cristã por sua “Defesa dos Valores do Reino de Deus”, na última segunda-feira, 10/12.
 A cerimônia foi realizada em São Paulo, e contou com a participação de André Santos, diretor executivo da editora AD Santos, e de Eduardo Berzin Filho, da EBF Comunicações.
 O pastor Piragine é Doutor em Ministérios pela Faculdade Teológica Sul Americana, de Londrina (PR), e atua como pastor titular da Primeira Igreja Batista de Curitiba, onde está desde 1988.
 Essa igreja conta com quase cinco mil membros e tem, segundo informações da assessoria de imprensa da AD Santos, “tem adotado estratégias relevantes para a comunidade curitibana promovendo resgate social, apoio a crianças e menores em situações de miséria e risco”, além de desenvolver inciativas de inclusão social por meio dos ministérios com os surdos e os cegos.
 -Em dezembro, a Igreja está incluída no calendário de eventos culturais da capital paranaense através do Nataleluia – uma celebração apoteótica do Natal, tão atraente na mistura de cultura e religiosidade que a Prefeitura Municipal a incluiu em seu roteiro. Mais de cinquenta mil pessoas assistem as apresentações anualmente – afirma a nota.
 Paschoal Piragine ficou conhecido nacionalmente em 2010, ao pedir que os cristãos do Brasil não votassem no PT nas eleições presidenciais daquele ano.
 Autor dos livros Ansiedade… Por quê?, Orações que Deus gostaria de ouvir, Doenças da Família Moderna e Batalha Espiritual, Piragine revelou que o prêmio dedicado a ele possui relevância por promover visibilidade a iniciativas que fazem a diferença na sociedade: “O Excelência Cristã celebra a comunhão das Igrejas, principalmente aqueles que colaboram para o resgate de valores que a sociedade vem perdendo. Os líderes vão contribuir para a restauração dos lares para reduzir o vazio social por conta da fragilidade das relações humanas. É preciso a presença de Deus nas pessoas para mudar este cenário”, afirmou.
 [Fonte {http://noticias.gospelmais.com.br/paschoal-piragine-excelencia-crista-defesa-valores-reino-46202.html}]

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Missões

Ao lermos Êxodo 4:2 nos deparamos com Deus fazendo uma pergunta a Moisés: O que você tem nas mãos? E Moisés prontamente responde: Uma vara. Era tudo o que ele tinha, tudo que ele poderia oferecer para Deus naquele momento. Mas, para Deus, era o suficiente. E, com esta vara o povo foi liberto do Egito e vários sinais e milagres aconteceram na condução do povo rumo a Terra Prometida.

Mas, para que isso acontecesse, Moisés teve que entregar a vara nas mãos do Senhor e quando uma simples vara vai para as mãos de Deus, ela se torna uma arma poderosa, eficaz e passa a ter um significado. Permanece uma pergunta: o que temos nas mãos?

Pode não ser uma vara, mas com certeza, temos algo mais precioso ainda, as nossas vidas. O grande missionário Dwight Moody escreveu: Moisés passou 40 anos pensando que era alguma coisa, 40 anos vendo que não era nada e 40 anos vendo o que Deus faz através de um nada?. E isso só foi possível porque Moisés entregou sua vida nas mãos do Senhor.

Muito tem sido falado acerca da obra missionária, mas pouco se tem feito para que ela tenha algum efeito. É muito bonito ouvir pregações sobre Missões, os relatos de missionários nos emocionam, os apelos tocam nossos corações, sentimos Deus falar conosco e, o que acontece? No dia seguinte a emoção passou, voltamos a nossa vida normal e tudo aquilo, todo aquele fervor, ficou para trás. Aquela emoção não penetra em nossos corações.

Creio firmemente que Deus nos tem chamado para a obra missionária, mas poucos realmente entendem e aceitam o desafio. Surge então uma grande e desafiadora questão: quem irá? Quando digo grande e desafiadora? me refiro ao fato de não ser tão simples assim. É preciso deixar para trás muitas coisas, por exemplo, casa, carro, família, amigos, Igreja, emprego, enfim, tudo que temos, para muitas vezes irmos a um lugar estranho, com uma cultura estranha, falar de Jesus para pessoas estranhas, com hábitos estranhos, simplesmente por amor.

Essa é a parte difícil. Muitas vezes não fazemos a obra missionária porque temos que abrir mão de nossa vida, nossa vontade, para fazer o que Deus quer. Temos que parar de pensar em nós mesmos, deixar o egoísmo de lado e dedicarmo-nos a outras pessoas. E isso vai contra a natureza humana.

Meus queridos, Jesus tem nos chamado para fazermos Missões. Ele precisa de nós, sabia disso? Temos que atender ao chamado e ir adiante. Jesus diz: vão e preguem o evangelho. E o que temos feito? Temos atendido a esse chamado?

Deus está nos chamando para escrevermos a história da Igreja, para marcarmos nossa geração. Vejam o exemplo de Martinho Lutero, João Wesley, John Huss, Jorge Müller, Hudson Taylor, Dwight Moody, Guilherme Carey, Charles Spurgeon, Billy Graham, Russel Shedd, Frank Dietz e tantos outros nomes que, se passarem mais 100 anos, ainda serão lembrados pelo que fizeram, pelo que deixaram Deus fazer através da vida deles. Eram homens comuns, como nós, que simplesmente se entregaram para viver o que Deus planejara para eles. E sabem o que mais? Jesus quer colocar o seu nome nessa lista, aleluia! Ele quer que você faça parte da lista de grandes homens e mulheres que deixaram sua marca nesse mundo como servos bons e fiéis, que entregaram as vidas nas mãos de Jesus e O deixaram agir.

Não perca mais tempo. Deixe que o Espírito Santo aja em sua vida, te revista de poder, autoridade, ousadia, para ir e levar o evangelho àqueles que não o conhecem.

Jesus nos chama para pregarmos ao nosso familiar, ao nosso vizinho, ao nosso colega de trabalho, de escola, mas também nos chama para pregar aos curdos no Norte do Iraque, aos Ianomâmis na selva brasileira, aos Sawis no interior da Nova Guiné, aos Safens no Senegal e a todo povo que existe na Terra.

Vamos nos levantar e agir! Vamos responder ao chamado do Senhor. Vamos entregar nossas varas, nossas vidas nas mãos do Pai e deixar que Ele nos use para fazer milagres, para salvar e libertar outras vidas, para fazer realmente diferença no mundo que vivemos, para marcarmos a nossa geração e escrevermos mais um capitulo da história de Missões, da história da Igreja.Vamos?
[Fonte {http://www.predvaldoliveira.com.br/missoes/}]

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O sabor do fruto do Espírito

O Espírito Santo é fruto que traz doçura para alma, é fruto que traz gozo ao coração, quem experimenta não cessa de amar. O Espírito Santo faz-nos ver tudo diferente, não é mágica gente, é nascer de novo, é privilégio para quem vive com Cristo, para quem anda com Ele, para quem o quer imitar.
Esse fruto é bom, ao “comê-lo” já não sabemos o caminho da ira, pois começamos a trilhar rumo à mansidão. Faz bem para a mente, pois faz-nos pensar o bem de todos, faz bem em qualquer idade, tem sabor de benignidade, quem come já não consegue viver sem praticar a bondade.
É excelente para quem quer fazer longas caminhadas, empreender grandes projetos e que precisa saber esperar. Longanimidade é o “nome” da “propriedade” medicinal que esse fruto tem, recomendado pelo meu médico (aquele que nasceu em Nazaré).
Quem dele prova, torna-se um grande conquistador, da maior terra que se possa conquistar: os domínios do próprio coração. Quem dele prova, ergue o maior troféu da existência humana na luta contra o pecado: o domínio próprio.
Quando tomo café fico bem agitado, quando tomo coca-cola fico “cheio”, quando como pão, empanzinado, porém, ao provar do fruto do Espírito sinto uma paz que invade a alma, um gozo indizível no meio da tribulação até, já não desisto facilmente da batalha da vida, uno-me a Ele em laços de fidelidade, encho-me de um AMOR de “sabor” ágape, que tudo espera (longanimidade), que não se conduz inconvenientemente, tudo crê (fidelidade), que não procura seus próprios interesses (bondade), que regozija-se na verdade (gozo), que tudo suporta (domínio próprio), que é benigno (benignidade), tudo sofre (mansidão), não se exaspera (paz), jamais acaba.
O sabor do fruto do Espírito Santo é o sabor do próprio Deus, Deus é perfeito e ama-nos com todas essas virtudes que dão vida à nossa alma, o sangue de Cristo carregou o significado pleno do que é amar. Não acreditar em Deus, ou em Jesus não é aderir ou não a uma religião, é não saber amar, é não provar do melhor que vida dá a quem se deixa plantar Nele que é amor.
[Fonte {http://estudos.gospelmais.com.br/o-sabor-do-fruto-do-espirito.html}]

segunda-feira, 30 de abril de 2012

...como a ti mesmo...

"E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele; e, tudo o que de mais gastares, eu to pagarei, quando voltar". (Lucas 10.34-35)

Nestes últimos tempos tenho percebido e vivenciado a importância do "como a ti mesmo" no mandamento de Jesus. O amor tem que sempre partir internamente. É o interior transformado para afetar o exterior.
Não obstante, o amar ao próximo está intrinsecamente condicionado ao amar a si mesmo incondicionalmente. Tal experiência leva-nos a capacidade real de multiplicar este sentimento sem esquecer de si e de sua própria carga a ser carregada.
Neste texto, Jesus ensina-nos também isso, pois aquele que prestou socorro, cuidou do próximo em um ato humano de amor. Cuidou de suas feridas, prestou atenção aos detalhes, doando-se. Porém não anulou-se, não anulou a sua própria condição de ser alguém que também tem uma carga a ser carregada, e só ele podia carregá-la por ele. Após cuidar e deixar o surrado em um local seguro, deixa-o para ser cuidado por outrem, pois havia a necessidade de ele próprio sair para resolver alguma coisa. Podia ser qualquer coisa: pagar uma dívida, cobrar uma dívida, ir ao jogo do filho, ir ao cabeleireiro, praticar alguma atividade física, ir à reunião de oração, visitar um amigo, tomar um banho relaxante em um spa, enfim, qualquer coisa, mas era algo significativo para esta pessoa cuidadora dos outros e de si mesmo. Ser empático não significa se colocar no lugar da outra pessoa anulando-se, e anulando sua própria vida, sua necessidades, desejos e compromissos. E, ao cuidar de si, não significa a anulação do cuidado com o próximo, mas um reforço do cuidado com o próximo, pois, reservando um tempo para o cuidado de si, oferece-se condições propícias para o cuidado com o próximo. Isso fica evidente quando diz no texto "quando voltar". O bom samaritano reserva um tempo para si, para cuidar de sua vida, mas não esquece o fato de que há um oprimido, não esquece que há um necessitado precisando do seu amparo.

E ele retorna.
"E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me"

[Fonte post {http://yuristeinhoff.blogspot.com.br/2010/04/como-ti-mesmo.html}]

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O Salmo 23 sob uma perspectiva diferente


O Senhor é meu Pastor – Isso é revelação
Nada me faltará – Isso é provisão
Ele me faz repousar em pastos verdejantes – Isso é serenidade
Leva-me para junto das águas de descanso – Isso é fé
Refrigera-me a alma – Isso é saúde
Guia-me pelas veredas de justiça – Isso é direção
Por amor do seu nome – Isso é propósito
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte – Isso é provação
Não temerei mal nenhum – Isso é proteção
Porque tu estás comigo – Isso é fidelidade
O teu bordão e o teu cajado me consolam – Isso é disciplina
Preparas-me uma mesa na presença de meus adversários – Isso é esperança
Unges-me a cabeça com óleo – Isso é consagração
Meu cálice transborda – Isso é abundância
Bondade e misericórdia, certamente me seguirão todos os dias da minha vida – Isso é benção
 [Fonte; link {http://tinguiteen.blogspot.com.br}]

terça-feira, 13 de março de 2012

A Semente Que Germina

(Pastoral acompanhando a leitura da Bíblia em 1 ano na IBVJ)
Desvendando o homem por trás da oração: Salmo 15.4

Qual a duração do seu culto?
No terceiro argumento do salmista para a pergunta "Quem permanecerá em ato de culto?" ele cita um juramento: "Aquele que... honra os que temem ao Senhor; aquele que, mesmo que jure com dano seu, não muda".

O juramento é o ato legitimador ou ratificador central de tratados no Oriente Antigo, não apenas na Bíblia. De fato, juramento ou aliança podem ser vistos como sinônimos.

No Antigo Testamento, o culto prestado pelo adorador refletia o contrato - aliança, pacto - que Deus assumiu com ele, com juramento (Gênesis 26.3-5; Deuteronômio 7.7,8). Assim, o culto seria interrompido em sua vida se esse contrato fosse anulado pelos pecados que cometeu. Por meio dos sacrifícios, o adorador poderia manter vivo seu culto pessoal, em busca de remissão.

Na aliança messiânica, Deus substituiu todo o sistema sacrificial pela entrega de seu Filho Jesus Cristo, na cruz. Hoje, Jesus é quem mantém vivo o culto, remindo os pecados dos homens, pelo seu sangue.

O grande desafio do salmista (e o nosso!) é virar as costas para o mundo e para o pecado, com base na aliança messiânica que Deus fez conosco, mantendo vivo o juramento (sinônimo aqui de "pacto de fé") inicial que sustenta o culto.
[Fonte post {http://prdavifreitas.blogspot.com/2012/03/semente-que-germina_12.html}]