segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

A história do ateu mais influente do Século XX que se converteu através da ciência


 O ex-ateu Antony Flew, que faleceu em 2010 aos 87 anos, era conhecido por seu ativismo contra a fé. Entre os ateus, era considerado o “Papa dos ateus” e muitos estudiosos e filósofos gostam de ilustrar sua influência comparando-o a Richard Dawkins, o mais famoso ateu da atualidade, dizendo que ele foi no século XX, o que o famoso ateu inglês é hoje para os ateus: um símbolo.
 Porém, em 2004, ao abandonar o ateísmo, ele se tornou o maior exemplo dos religiosos que se importam com o debate sobre fé e ciência.
 Em 2007, escreveu o livro “Há um Deus”, onde afirmava sua admiração pelo cristianismo, classificando como a religião que “mais claramente merece ser honrada e respeitada”, ressaltando também a influência do apóstolo Paulo na formação das bases conhecidas do cristianismo hoje, a quem classificava como “intelectual”.
 No livro “Deus Existe”, Flew relata em parceria com Roy Abraham Yarghese que sua conversão se deu da forma mais convincente para um ateu: através da ciência. Um grande exemplo costumeiramente usado por filósofos ateus para refutar a teoria da criação, é a teoria do big-bang. Porém, para Flew, após anos de estudo e reflexão, a própria teoria do big bang era a prova do que o livro de Gênesis relata.
 Em seus relatos, Antony Flew, que era filho de um pastor anglicano afirmava que sua busca por respostas na ciência, o levou à crença em Deus: "Segui a razão até onde ela me levou. E ela levou-me a aceitar a existência de um Ser auto-existente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente".
 Richard Dawkins, o ateu mais conhecido mundialmente deste século, recentemente negou ser ateu, afirmando ser agnóstico, pois exceto por detalhes, ele não poderia ter certeza da inexistência de Deus: “Eu estou convicto de 6,9 em cada 7 das minhas crenças... Eu acho que a possibilidade de existir um Criador sobrenatural é muito, mas muito baixa”, afirmou, sem certeza.
 Fonte: Gospel+ by Tiago Chagas

sábado, 25 de fevereiro de 2012

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Jogador de basquete da NBA vira ícone cristão na China



A história de vida de um jogador de basquete de ascendência chinesa tem atraído a atenção de cristãos e servido de exemplo na China. Jeremy Lin, jogador do New York Knicks, um time da NBA, também te chamado a atenção por seu desempenho esportivo.
O atleta, que antes de entrar para o time do Knicks tinha sido dispensado por outros dois clubes profissionais da NBA, Golden State Warriors e Houston Rockets, tem sido decisivo nas partidas de atual clube, e isso tem atraído atenção para sua fé.
Até o presidente Barack Obama, fã do esporte, tem assistido as partidas de Lin, afirmou o diretor de comunicações da Casa Branca, Dan Pfeiffer, segundo o portal Terra.
Jovens chineses estão se espelhando no atleta norte-americano de origem chinesa, que após lesões e más atuações, tem tido um ótimo desempenho. “Deus é bom durante os nossos altos e baixos! Fico feliz que conseguimos a vitória”, publicou o jogador em seu Twitter. Jeremy Lin já começa a ser considerado o novo Tim Tebow, jogador de futebol americano que é um ícone cristão nos Estados Unidos.
A história da família de Lin começa durante o regime comunista na China, quando seu avô sofreu perseguição religiosa e se viu obrigado a mudar com toda a família para Taiwan, e depois para os Estados Unidos, onde Lin nasceu.
Segundo o The Christian Post, o jogador contou durante uma entrevista que tornou-se um cristão “realmente” apenas no primeiro ano do Ensino Médio. Na China, apesar de a mídia controlada pelo governo classificá-lo apenas como “um chinês de sucesso”, 300 milhões de pessoas assistem aos jogos da NBA, e o testemunho de vida de Lin começa a ser assunto nas redes sociais.
No Weibo, uma rede social semelhante ao Twitter, os jovens, que são fascinados com a cultura norte-americana, comentam sobre o desempenho de Lin nos jogos e associam isso ao poder de Deus: “Como os jovens cristãos devem viver a vida cristã? Temos um bom exemplo no desempenho milagroso Lin Shuhao e devemos torcer por ele”, publicou um usuário da rede social. “Sua agilidade física mostrou-me a glória e a onipotência de Deus”, opinou um outro.
O estudante seminarista Hu Shubang, de 25 anos, afirma que o jogador se tornou um ícone para os cristãos chineses. Seu professor no Seminário Teológico de Zhejiang, Yan Rongui, pretende usar as histórias de Lin e sua declaração de fé para ilustrar aulas em sua matéria.
 [Fonte; link {http://noticias.gospelmais.com.br/jeremy-lin-tim-tebow-icone-cristao-china-30680.html}]